A cantora acompanhou o desfile inteiro em cima de um tripé na concentração do desfile.
No segundo setor do desfile, em que fala sobre o romance de Elza com o jogador Garrincha, a escola criou uma espécie de Taça da Copa do Mundo viva, simbolizando o amor dos dois.
A Mocidade retratou Elza como um simbolo de resistência negra, uma deusa.
A escola contagiou todos presentes cantando muito o samba.
A homenageada Elza Soares estava no último carro e estava muito emocionada em vê sua história contada pela sua agremiação do coração.
A comissão de frente retratava a comunidade que ela nasceu, a mulher que levava a lata d’água na cabeça. Os barracos viram um grande palco e de repente surgem bailarinas representando a grande cantora Elza Soares.
O abre alas pede passagem representava os pais de Elza Soares.
A Mocidade levou o tripé” Laroyê ê Mojubá: Minha fé quem faz sou eu” representando todas as crenças da Elza.
A Mocidade levou o tripé” Laroyê ê Mojubá: Minha fé quem faz sou eu” representando todas as crenças da Elza.
Tripé” Laroyê ê Mojubá: Minha fé quem faz sou eu” (Foto:Bruna Brum) |
A Mocidade era uma das mais esperadas pelo público (Foto:Bruna Brum) |
Tripé” Laroyê ê Mojubá: Minha fé quem faz sou eu” (Foto:Bruna Brum) |
Tripé” Laroyê ê Mojubá: Minha fé quem faz sou eu” (Foto:Bruna Brum) |
Carro De Padre Miguel para o mundo (Foto:Bruna Brum) |
Carro A Pioneira: É samba que corre na veia (Foto:Bruna Brum)
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Ala: O grande circo do sexismo brasileiro
(Foto: Bruna Brum)
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