Segunda noite de desfiles do Grupo Especial

Autor: Bruna Brum

A segunda
noite de desfiles do Grupo Especial foi marcada por fortes emoções e belíssimas
apresentações.

A Mocidade era uma das mais esperadas pelo público na segunda noite de desfiles
(Foto:Bruna Brum)
São
Clemente, Vila Isabel, Salgueiro, Unidos da Tijuca, Mocidade e Beija-Flor
desfilaram na segunda noite de desfiles.

São
Clemente

A segunda noite de desfiles do Grupo Especial foi marcada por fortes emoções e belíssimas apresentações.
A São Clemente foi a primeira escola a desfilar no último dia de desfiles do Grupo Especial.

Com um desfile bem a cara da São Clemente, a agremiação mais uma vez levou um enredo bem irreverente e com críticas.
Desfile da São Clemente
(Foto:Bruna Brum)
O enredo ” O Conto do Vigário” abordou a história da “vigarice brasileira”, malandragens e trambiques, desenvolvido pelo carnavalesco Jorge Silveira.
O abre alas representava o nascimento do “ O Conto do Vigário” com a imagem da santa, do burro e dos vigários.

A bateria da São Clemente fez um verdadeiro laranjal
O belissimo carro Lobo em pele de cordeiro.
(Foto:Bruna Brum)

O primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira, Fabrício e Giovanna Justos representavam “A Santa e o Vigário”
O ultimo carro representava as fake News. O carro possuía um grande celular com várias mensagens que era espalhadas pelo whatsapp.

Venha conferir o Desfile da São Clemente 



Vila
Isabel
E quem disse que Brasília não estaria na Sapucaí? A Vila Isabel retratou a história e comemorou os 60 anos de Brasília com o enredo “Gigante pela própria natureza: Jaçanã e um índio chamado Brasil”. 
Desfile da Unidos de Vila Isabel
(Foto:Bruna Brum)

O carnavalesco Edson Pereira mais uma vez levou carros alegóricos grandes, luxosos e impecáveis, fantasias grandes e leves.

Assim que o interprete Tinga soltou o grito “Soltaaaa o bicho! ” o setor 1 foi ao delírio e desse jeito começava o desfile da Unidos de Vila Isabel.
Abre-alas da Vila Isabel
 (Foto:Bruna Brum)
O carro abre-alas intitulado “Um Índio Chamado Brasil” tinha 70 metros de comprimento e vinha com uma índia gigante representando a pátria família que criará Brasil e Brasília. A destaque do abre-alas é a primeira dama da agremiação, Cris Vieira.

A comissão de frente integrava onças pintadas e índios. O curumin-Brasil se transformou em um grande guerreiro guiado pela força de seus antepassados.
Mestre Macaco Branco levou para Sapucaí a bateria Swinguera de Noel com a Rainha Aline Riscado.
A rainha de Bateria, Aline Riscado estava representando os traços da arquitetura de Niemeyer.
A Rainha da Escola,Sabrina Sato
(Foto:Bruna Brum)
Quem é rainha nunca perde a majestade! A Rainha da Escola, Sabrina Sato era a mais esperada e mais uma vez levou o setor ao delírio ao sambar e mandar beijos a todos.
O primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira, Raphael Rodrigues e Denadir  Garcia representando Guaraci e Jaci o bailado entre o sol e a lua.
Os guardiões do primeiro casal representavam a revoada dos Uirapuru.
Venha conferir o desfile da Vila Isabel




Salgueiro
“Hoje tem
palhaçada? Tem sim senhor!”
A Sapucaí
virou um verdadeiro picadeiro. A vermelha e branca desfilou com o enredo
“O Rei Negro do Picadeiro!”, desenvolvido pelo carnavalesco Alex de
Souza.


 O abre
alas era o “Maior Espetáculo da Terra” representando o circo chegando a cidades com elefantes.
 O
primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira, Sidclei e Marcella Alves 
representavam os mestres de circos.

A rainha de bateria Viviane Araújo
(Foto: Alex Nunes)
 A
rainha de bateria mais amada da Sapucaí, Viviane Araújo assim que pisou na
Sapucaí foi aclamada pelo público presente.

Unidos da
Tijuca
A Unidos
da Tijuca foi a quarta escola a desfilar na segunda noite na Sapucaí. Com o
enredo “Onde moram os sonhos”, a escola contou sobre as obras de
arquitetura e urbanismo, as belezas naturais da cidade do Rio de Janeiro e
também fez um alerta sobre o meio ambiente. 



O Carnavalesco Paulo Barros mais
uma vez surpreendeu e arrancou aplausos do público na Sapucaí com os seu carros sofisticados e além de abusar das alegorias humanas, marca registrada de Paulo Barros.



O primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira, Alex Marcelino e Raphaela Caboclo representavam um esquadro e um transferidor traçando a nota 10 para o casal
Primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira, Raphaela Caboclo e Alex Marcelino
(Foto:Bruna Brum)


Um grande abre- alas retratou operários e arquitetos que construíram o Cristo Redentor. E o Cristo reverenciava o público.

Abre-alas da Unidos da Tijuca: Cristo Redentor
(Foto:Bruna Brum)


A
rainha de Bateria Lexa tropeçou e levou um tombo durante o desfile. 
Apesar da queda, a cantora logo se levantou e seguiu pela avenida.
Carro curva-se o concreto, brilha a inspiração. A frente a catedral de Brasília
(Foto:Bruna Brum)

Carro curva-se o concreto, brilha a inspiração.
(Foto:Bruna Brum)
Primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira, Raphaela Caboclo e Alex Marcelino

(Foto:Bruna Brum)


Mocidade
Independente de Padre Miguel


Abre os caminhos para Elza passar. Salve a Mocidade”
O ícone
da Mocidade, a tão querida Elza Soares foi a grande homenageada do carnaval da
verde e branco de Padre Miguel.


A agremiação contou a vida da cantora Elza Soares. Em cada setor tinha uma parte da história dela. 


A Mocidade era uma das mais esperadas pelo público
(Foto:Bruna Brum)
A cantora acompanhou o desfile inteiro em cima de um tripé na concentração do desfile.
No
segundo setor do desfile, em que fala sobre o romance de Elza com o jogador
Garrincha, a escola criou uma espécie de Taça da Copa do Mundo viva,
simbolizando o amor dos dois.


A Mocidade retratou Elza como um simbolo de resistência negra, uma deusa.
A escola
contagiou todos presentes cantando muito o samba.
A
homenageada Elza Soares estava no último carro e estava muito emocionada em vê sua
história contada pela sua agremiação do coração.


 A
comissão de frente retratava a comunidade que ela nasceu, a mulher que levava a lata d’água na cabeça. Os barracos viram um grande palco e de repente surgem bailarinas representando a grande cantora Elza Soares. 
O abre
alas pede passagem representava os pais de Elza Soares.

Tripé” Laroyê  ê Mojubá: Minha fé quem faz sou eu”
(Foto:Bruna Brum)
A Mocidade levou o tripé” Laroyê  ê Mojubá: Minha fé quem faz sou eu” representando todas as crenças da Elza.

Tripé” Laroyê  ê Mojubá: Minha fé quem faz sou eu”
(Foto:Bruna Brum)

Tripé” Laroyê  ê Mojubá: Minha fé quem faz sou eu”
(Foto:Bruna Brum)

Carro De Padre Miguel para o mundo
(Foto:Bruna Brum)

Carro A Pioneira: É samba que corre na veia
(Foto:Bruna Brum)

Carro De Padre Miguel para o mundo
(Foto:Bruna Brum)

Carro A Pioneira: É samba que corre na veia
(Foto:Bruna Brum)


Carro A Pioneira: É samba que corre na veia
(Foto:Bruna Brum)

                                                     Ala:  O grande circo do sexismo brasileiro

                                                                                           (Foto: Bruna Brum)
Beija-Flor
de Nilópolis


O dia
estava amanhecendo e a Beija-Flor estava entrando na Sapucaí. A agremiação de
Nilópolis veio com o enredo  “Se essa rua fosse minha”, dos carnavalescos
Alexandre Louzada e Cid Carvalho.


Grandiosa
e luxuosa, a Beija- Flor mostrou os caminhos trilhados pela humanidade em busca
do desenvolvimento. 

O primeiro casal de mestre-sala
e porta-bandeira,
Selminha Sorriso e Claudinho
(Foto:Bruna Brum)


O belíssimo primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira, Claudinho e Selminha Sorriso estavam impecáveis. Em busca dos 50 pontos , o casal mostrou toda sintonia e parceria desses 25 anos juntos.

A comissão de frente vinha com carros e motos representando gangues de ruas com estilo “Mad Max”.

Neguinho da Beija-Flor comemorou os seus 45 anos na agremiação..


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